Thursday, November 19, 2009
Thursday, November 5, 2009
Thursday, October 15, 2009
Monday, September 14, 2009
O regresso
As férias fizeram bem, mas acabaram. O período de seca também acabou..o fotógrafo de serviço voltou com a máquina em punho e lá se consegui alinhar o pessoal para mais uma fotografia da praxe.
De cima para baixo: João Teixeira, David Rodrigues, Victor Santos, Sofia Castro e Rui Sobral.
Que se note a posição descontraída da maioria.
De cima para baixo: João Teixeira, David Rodrigues, Victor Santos, Sofia Castro e Rui Sobral.
Que se note a posição descontraída da maioria.
Monday, June 22, 2009
Vanjiajun
Wednesday, March 25, 2009
Tuesday, March 24, 2009
Vive la France!
Tuesday, March 10, 2009
Monday, February 16, 2009
"Já não escapas, camelo!"
O Jorge não perdoa! Agarrou o sinal com força e segurou-o enquanto o João lhe sacava uma foto. A avaliar pelas caras de esforço, o momento terá sido de grande tensão.
Anyway..
Este sinal é regulador da velocidade com que se deve dar a voltinha. Mas aos prevaricadores o João impõe o respeito. Nem que tenha de recorrer a métodos menos próprios para consumo.
Wednesday, February 11, 2009
O início.
Tudo começou há mais de uma década com dois alemães: depois do almoço, a caminhada é obrigatória ao longo do percurso que se mantém o mesmo desde o primeiro dia e panascas são os que o tentam encurtar. A tradição assim o obriga. A voltinha é a voltinha. E não há volta a dar-lhe!
Desde então que os tugas mantiveram a tradição e nunca mais falharam a voltinha, faça chuva ou faça Sol. Quer dizer, se estiver a chover muito, a coisa complica. Mas tenta-se! E o João é daqueles que tenta sempre. Só mesmo em dias de temporal feio é que fica em terra. Mas é difícil!
A voltinha serve, sobretudo, para descontrair depois de uma manhã intensa de trabalho. Sabem como é..o Zé trabalha muito, fica frustrado e depois precisa de aliviar. Não é evacuar, é aliviar.
A voltinha tem de ser dada lentamente, a passo marcado pelo João, porque as coisas boas da vida são para ser saboreadas devagarinho. A tradição assim o obriga, mais uma vez.
Fala-se de muita coisa na voltinha, mas normalmente começa pela falta de vontade, passando pelas férias, finanças e acabando nas 5. Os estagiários antigos também vêm à baila de vez em quando, quanto mais não seja para rir um bocado com as histórias do Massas.
A voltinha tem alguns adeptos, mas só meia dúzia é que é são assíduos. Há também aqueles que a dão em horas diferentes, mas apenas porque são lentos a comer e tem a mania que o café é obrigatório. Estudassem!
De qualquer maneira, os membros habituais são o João, o Pedro e o Fernando. Na semana passada conseguiram convencer o Jorge, que é o cansado de serviço. A ver se ele lhe apanha o gosto…
Desde então que os tugas mantiveram a tradição e nunca mais falharam a voltinha, faça chuva ou faça Sol. Quer dizer, se estiver a chover muito, a coisa complica. Mas tenta-se! E o João é daqueles que tenta sempre. Só mesmo em dias de temporal feio é que fica em terra. Mas é difícil!
A voltinha serve, sobretudo, para descontrair depois de uma manhã intensa de trabalho. Sabem como é..o Zé trabalha muito, fica frustrado e depois precisa de aliviar. Não é evacuar, é aliviar.
A voltinha tem de ser dada lentamente, a passo marcado pelo João, porque as coisas boas da vida são para ser saboreadas devagarinho. A tradição assim o obriga, mais uma vez.
Fala-se de muita coisa na voltinha, mas normalmente começa pela falta de vontade, passando pelas férias, finanças e acabando nas 5. Os estagiários antigos também vêm à baila de vez em quando, quanto mais não seja para rir um bocado com as histórias do Massas.
A voltinha tem alguns adeptos, mas só meia dúzia é que é são assíduos. Há também aqueles que a dão em horas diferentes, mas apenas porque são lentos a comer e tem a mania que o café é obrigatório. Estudassem!
De qualquer maneira, os membros habituais são o João, o Pedro e o Fernando. Na semana passada conseguiram convencer o Jorge, que é o cansado de serviço. A ver se ele lhe apanha o gosto…
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